CONFESSIONS & REFLECTIONS - Counterfeit Connections

I have a definite love-hate relationship with social media. On the one hand, I like it because frankly, it’s fun. I like to see pictures, what people are up to, what they are sharing, inspirational quotes, funny videos, recipes, make-up tips and transformation (yes, I can be girly… I guess) and even news stories that keep me in the loop because honestly, the news depresses me and I don’t watch it.

On the other hand, it sucks up time and mind-space. It can also sometimes bring me down, make me feel sad or lonely depending on what the content is or who has posted. As I can’t always control what shows up on my feed, I have also been disgusted and quite uncomfortable.

You see, I am more of the “silent" social media junkie. I don’t “like” very often and rarely ever comment. I only post what REALLY stands out to me.  I prefer to be the “wallflower” of Facebook or Instagram. 

So, it is definitely a love relationship and I confess, I spend way too much time riding social media waves than I should. I really need to practice more setting limits, maintaining priorities, establishing time management and discipline. Who is with me?! Can I get an “amen" please?!

It’s definitely a hate relationship as well. However, those things that I mentioned aren’t what REALLY gets under my skin. What REALLY irks me is COUNTERFEIT CONNECTION.

CONFESSIONS & REFLECTIONS - Counterfeit Connection 

Why do I find it to be so revolting? 

I am so glad you asked… It’s because, for everything that God has created that is good, that is whole, that is true. The enemy has made a fake which is broken, which is fragmented, which is false.

Connection. We all desire it. We all pursue it. Intrinsically we are made for it. No one escapes. Some might avoid it because of hurt and wounds. We may hide from it out of fear of rejection but, we all covet it.

One of the purposes for which God created us is for connection, to be connected, to belong, for relationship that is real, that is profound, that ties us to others in bonds of acceptance, love, and health. That is real deal. 

Social media offers us so many things that can be truly positive. It can bring back lost friends or family. It can communicate significant life events and one can receive support, encouragement, and comfort at a distance. You can even lift someone’s spirit through a post. God can speak to someone through your picture!

Nevertheless, we must use caution. We must never trade the “real deal” for the counterfeit that social media provides. The illusion of connectedness because of how many comments, the illusion of friendship because of my friend requests, the illusion of “followers”, of bonding, of acceptance, of belonging.

True connectedness happens face-to-face, belonging happens in community, acceptance happens in conflict resolution, bonding is established in the presence of. May we never lose sight of the Reality with a capital “R" which says, “I am with you always, until the very end of the age”.  This is our example, this is connection, this is our calling.  To be present in person, to be with, to pursue true connection with each other.

CONFISSÕES & REFLEXÕES - Conexão Falsificada

Eu tenho uma relação de amor e ódio com redes sociais. Por um lado, eu gosto porque, francamente, é divertido. Eu gosto de ver fotos, o que as pessoas estão fazendo, o que estão compartilhando, citações inspiradoras, vídeos engraçados, receitas, dicas de maquiagem e transformação (sim, eu gosto… chocante, eu sei) e até mesmo notícias que me mantêm “por dentro” do que está acontecendo porque, honestamente, as notícias me deprimem e eu não assisto.

Por outro lado, é um desperdício de tempo e espaço mental. Às vezes também pode me deixar triste, me deixar desanimada ou sentindo só, dependendo do conteúdo ou de quem postou. Como nem sempre consigo controlar o que aparece no meu mural, também posso ficar revoltada e bastante desconfortável.

Entenda, eu sou mais do tipo “silencioso" espectador de redes sociais. Eu não "curto" frequentemente e raramente faço comentários. Eu só posto o que REALMENTE se destaca para mim. Eu prefiro ser um “mosquitinho na parede" do Facebook ou Instagram.

Então, é definitivamente uma relação de amor e eu confesso que gasto tempo demais surfando as ondas de redes do que deveria. Eu realmente preciso praticar mais limites, mantendo prioridades, estabelecendo gerenciamento de tempo e disciplina. Quem está comigo?! Posso ouvir um “amém" por favor ?!

É definitivamente um relacionamento de ódio também. No entanto, essas coisas que mencionei não são o que REALMENTE me irritam. O que realmente me tira do serio é CONEXÃO FALSIFICADA.

CONFISSÕES & REFLEXÕES - Conexão Falsificada

Por que eu acho isso tão revoltante?

Estou tão feliz que você tenha perguntado ... É porque tudo o que Deus criou é bom, é completo, é verdade. O inimigo faz uma versão falsificada que é quebrada, que é fragmentada,  que é ilusão.

Conexão. Todos nós desejamos isso. Nós todos perseguimos isso. Intrinsecamente somos feitos para isso. Ninguém escapa. Alguns podem evitá-lo por causa de magoas e feridas. Podemos nos esconder disso por medo da rejeição, mas todos nós a queremos intensamente.

Um dos propósitos pelos quais Deus nos criou é a conexão, estar ligados, pertencer, um relacionamento que é real, que é profundo, que nos vincula uns aos outros em laços de aceitação, amor e saúde. Isso é real.

As redes sociais nos oferecem tantas coisas que podem ser verdadeiramente positivas. Podem trazer de volta amigos perdidos ou familiares. Podem comunicar eventos significativos da vida e através delas recebemos apoio, encorajamento e conforto à distância. Você pode até mesmo elevar o espírito de alguém por meio de um post. Deus pode falar com alguém através de uma foto!

No entanto, devemos ter cautela. Nunca devemos negociar a verdadeira conexão para a falsificada que as redes fornecem. A ilusão de conexão por causa de quantos comentários, a ilusão de amizade por causa de pedidos de amizade, a ilusão de “seguidores”, de ligação, de aceitação, de pertencimento.

A verdadeira conexão acontece cara-a-cara, pertencer acontece em comunidade, a aceitação acontece na resolução do conflito, a ligação é estabelecida na presença de. Que nunca percamos de vista a Realidade com um “R” maiúsculo que diz: “Eu estou com você sempre, até o fim dos tempos”. (Mateus 28:20) Esse é o nosso Exemplo, isso é conexão, esse é o nosso chamado. Presencial, em pessoa, para buscar a verdadeira conexão uns com os outros.

CONFESSIONS & REFLEXIONS - What do I assume?

Believing that I am one decision away from changing my life (Groeschel), here I am. I like to write. I will say this internally everyday to convince myself. It is true, I do like to write but, it’s a challenge and recently I have been avoiding challenges like “the plague”. I have also been writing in Portuguese which is even more challenging. Thankfully, people have been gracious thus far. Happily, today’s decision to start is made and here I am.

I am starting a diary or journal of sorts (confessions and reflexions) to share a little bit of what I have been meditating, considering and contemplating. I will publish here a few thoughts, not all, as not everything is suitable for social networks or sometimes they are just for my “secret place” and sometimes it’s just not worth saying.

In doing this, I have a few goals in mind: 1) Obedience to God (good right?) 2) Recreate the habit of transparency - yes, I said habit. 3) To begin to value what I think… I hope you catch my drift.

CONFESSIONS AND REFLEXIONS - What do I assume?

Luke 7: “But those who assume they have very little to be forgiven will love me very little.” 

Do you remember the story about Mary who was a prostitute? You can read it here. It is one of the most well-known stories of the Bible. It is famous in preachings and teachings on worship and for good reason.

I confess for quite some time now, after hearing this story numerous times, I would mentally “check out” because after all, “I know the point” … However, after seeing a video where Brian Johnson (Worship Pastor at Bethel Church) spoke of his new book “When God Becomes Real”, using this story and the verse above, I knew I had to revisit the well-known passage of Scripture.

Reflecting on this verse, I confess, I have loved little, I have disconnected, I have been alone in my heart and here is the reason. Those who assume that they don’t have much to be pardoned and forgiven for, don’t love Jesus very much - don’t love much at all.

We all know that life happens. Situations provoke a myriad of reactions like self-defense, self-preservation, exhaustion, depression, anxiety, self-pity, frustration, disappointment many times leading to self-righteousness. All are “red flags” we find along the pathway to love shutting off. They are reasons but not excuses. Repentance and asking for forgiveness from the One that is able to forgive is necessary to hear the words of “return" to the path of Love that he treads:

Luke 7: “Your faith in me has given you life. Now you may leave and walk in the ways of peace.” 

The truth is there is no such thing as a little sin or a lot of sin, small sins, and big sins. There is only sin and it is anything that makes me miss the mark. The mark is Jesus, His presence, His love.

From the moment that I believe with my own actions, hands or self-righteousness I can bring myself to demonstrate love, I have missed the mark - I have lost the pathway. The reality is that we have much to be forgiven. I have MUCH to be forgiven and when I confess that, I begin to love Him again. I want to love Him much. I want to love like Him.

CONFISSÕES E REFLEXÕES - O Que Eu Suponho?

Sendo que estou a "uma decisão de mudar minha vida" (Groeschel) aqui estou. Eu gosto de escrever. Vou começar a dizer isso pra mim mesma todos os dias. Na verdade eu gosto mas, me desafia e eu tenho corrido de desafios ultimamente. Ainda em Português o desafio é maior (por favor seja gentil), porém a decisão de hoje está feita e vou escrever.

Pensei em começar um pequeno “diário” (confissões e reflexões) compartilhando um pouco do que eu tenho pensado, meditado e contemplado. Vou publicar alguns pensamentos, não todos pois, nem tudo serve para redes sociais - as vezes é pro meu lugar secreto, as vezes não vale a pena… 

Tem alguns alvos para eu fazer isso:  1) Obediência a Deus (bom né?) 2) Re-criar o hábito de vulnerabilidade - sim, eu diz “hábito”. 3. Começar a valorizar aquilo que eu penso… espero que me entenda.

CONFISSÕES E REFLEXÕES 1 - O Que Eu Suponho?

Lucas 7: “Mas, aqueles que supõem que têm muito pouco para serem perdoados me amam muito pouco.” 

Lembra da historia sobre Maria que era prostituta? Pode ler aqui.  Uma das historias mais conhecidas da Bíblia. Esta passagem é famosíssima em pregações e ensinamentos sobre adoração e por boa razão. 

Confesso que já por um bom tempo depois de ter ouvido esta historia por inúmeras vezes, eu desligava minha cabeça pois “já conheço o ponto”.  Porém, ao assistir um vídeo do Brian Johnson (Worship Pastor da Bethel Church) falar sobre seu novo livro “When God Becomes Real” e citar o versículo acima, eu sabia que eu precisava re-visitar a passagem tão conhecida. 

Diante disso confesso, eu tenho amado pouco, desconectada, ficado a sós no meu coração e aqui está a razão. Aqueles que supõem que têm muito pouco para serem perdoado acabam amando pouco. 

Sabemos que a vida acontece e situações provoquem uma miríade de reações como auto-defesa, auto-preservação, exaustão, desapontamento, auto-piedade e frustração. Todos são “bandeirinhas vermelhas” ao longo do caminho do desligamento do amor - embora são razões, não são desculpas. Arrependimento e pedir perdão como Maria fez, aos pés dAquele que é capaz de perdoar é necessário para ouvir as palavras de retorno ao caminho do amor que Ele trilha:

Lucas 7: "Todos os seus pecados estão perdoados…  Sua fé em mim lhe deu vida. Agora você pode sair e andar nos caminhos da paz.” 

A verade é que não existe pouco pecado e muito pecado, pequenos pecados e grandes pecados. Existe o pecado e isso é qualquer coisa que me faz e nos faz perder o alvo. Esse alvo é Jesus, é a presença dEle, é o amor dEle. 

A partir do momento que eu acho que por minhas próprias ações, mãos ou auto-justiça, posso me "levar" para demonstrar "amor", eu perdi o alvo - eu perdi o caminho. A realidade é que temos muito o que ser perdoado. Eu tenho MUITO o que ser perdoado e quando confesso isso, eu começo a amar Ele novamente. Quero amar Ele muito... e quero amar como meu Jesus.